O acervo do MUJ – composto pelas coleções arquivística, museológica e bibliográfica – é diverso, multifacetado, e representa um patrimônio cultural único e integrado, a ser preservado e difundido.
A coleção arquivística é fruto do patrimônio do antigo Arquivo Histórico Judaico Brasileiro, instituição que colecionou por 40 anos documentos importantes, publicações e raridades sobre a comunidade judaica no Brasil. Atualmente, este acervo é composto por mais de 500 coleções e fundos documentais pessoais e institucionais.
A coleção museológica, que começou a ser constituída, por meio de doações, em 2005, é composta por itens tridimensionais como objetos de culto, de uso pessoal, de trabalho, comemorativos, indumentária e obras de arte. Existem mais de dois mil e quinhentos itens catalogados, trazidos nas malas dos imigrantes, que estão disponíveis para consulta on-line:
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A coleção bibliográfica é composta por mais de 11 mil volumes, entre livros, periódicos e coleções especiais como a Coleção Rifka Berezin, yzkor books (livros de lembranças), brasiliana (livros em iídiche editados no Brasil) e de hagadot (livros utilizados na festividade de Pessach). Os títulos contemplam temas como a imigração judaica no Brasil, história e biografias de personalidades da comunidade judaica, inquisição, holocausto, literatura judaica, filosofia, história, psicologia, biografias, artes, e estão disponíveis para consulta on-line:
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Centro de Memória
O CDM é fruto do patrimônio do antigo Arquivo Histórico Judaico Brasileiro, instituição que colecionou por 40 anos documentos importantes, publicações e raridades sobre a comunidade judaica no Brasil. Hoje, o Museu Judaico de São Paulo é responsável pelo acervo documental e de objetos, que tratam sobre os imigrantes, as instituições, a cultura e a contribuição à sociedade brasileira.
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Um museu contemporâneo não se limita à exibição estática de peças, ele dá vida aos objetos que compõem o seu acervo, possibilitando o diálogo com os visitantes.
Existem mais de dois mil itens catalogados, trazidos nas malas dos imigrantes. Entre eles um talit (xale de rezas) com mais de 150 anos, talheres vindos de um campo de concentração, documentos, objetos de culto religioso e uso cotidiano. Cada uma dessas peças recebe o tratamento de acordo com os quesitos museológicos e, em breve, elas contarão suas histórias ao público.
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